A proposta de celebração de protocolo com o CECS da Universidade do Minho, envolvendo ainda a Junta de Freguesia de Campo e Sobrado e a Casa do Bugio, foi aprovada por unanimidade em reunião de câmara. Conforme se pode ler na proposta considera-se que “urge dar andamento ao processo de elaboração da candidatura da festa à lista de Património Imaterial da UNESCO” e que o CECS é “um centro de investigação de excelência”. Importa ainda realçar que não existe um estudo científico aprofundado da festa, o que é “absolutamente crucial” para o registo na Lista Nacional de Património Imaterial, bem como para a candidatura a Património Imaterial da Unesco. Segundo consta do protocolo a assinar entre as partes pretende-se “criar condições favoráveis à apresentação da candidatura da festa”. O plano de estudo científico, a desenvolver por uma equipa do CECS coordenada pela investigadora Rita Ribeiro, deverá ocorrer em duas fases, a primeira durante um ano e a segunda durante dois anos, caso se entenda prosseguir, implicando um investimento aproximado de 30 mil euros, a dividir pelas três partes e a pagar em duas prestações.