Teve lugar no dia 17 de abril, a partir das 14h00 (sala de atos do ICS, UMinho-Braga), um colóquio subordinado ao tema "Medialândia, encenações da morte. Da atualidade ao entretenimento mediático". A iniciativa enquadrou-se no projeto Capes/FCT "O fluxo, a morte e o acontecimento mediático. Linguagens, representações e imaginário" que o CECS (Universidade do Minho) e a Universidade Federal de Minas Gerais realizam em 2014/2015.
Sob coordenação de Moisés de Lemos Martins e Maria da Luz Correia, o colóquio teve duas partes. A primeira, moderada por Moisés de Lemos Martins – ‘A morte na cobertura noticiosa da atualidade' -, foi preenchida com intervenções de Bruno Souza Leal (‘Sobre fronteiras e proximidades: aspectos das narrativas dos crimes contra a mulher'), Carlos Alberto de Carvalho (‘Configurações teóricas e metodológicas dos crimes de proximidade contra mulheres na transformação em acontecimentos midiáticos'), Elton Antunes (‘Crimes de todo dia: O noticiário do assassinato de mulheres e um desenho de pesquisa'), Paulo Bernardo Vaz (‘Imagens e crimes de proximidade: modos de ocorrência e formas de existência') e Sofia Gomes e Felisbela Lopes (‘Da morte mediatizada à saúde em notícia: os casos de Chávez, Mandela e Eusébio'). A segunda parte, com moderação de Paulo Bernardo Vaz – ‘A morte no entretenimento e na cultura populares' – teve intervenções de Albertino Gonçalves (‘Morte, humor e fecundidade'), Ana Cármen Palhares (‘O sentido simbólico da morte na obra do artista plástico Gil Vicente: uma apresentação da série Inimigos (2005-2006)'), Belmira Coutinho (‘Turismo Negro – mediador e reconfigurador de morte e de sofrimento'), e Maria da Luz Correia (‘No negativo: morte e fotografia').
A conferência terminou com um debate.
Programa completo:
http://www.comunicacao.uminho.pt/upload/docs/cecs/medialandia.pdf