Teve lugar durante a tarde do dia 9 de julho, na sala de atos do ICS (UMinho-Braga), o congresso ‘O fluxo e a morte'. Organizado pelo CECS, foi coordenado por Moisés de Lemos Martins e Maria da Luz Correia e decorreu no âmbito de um projeto científico de cooperação entre o CECS-UMinho e a Universidade Federal de Minas Gerais (Brasil).
Este encontro questionou as formas do acontecimento, através de táticas teóricas e metodológicas que as apreendem no seu fluxo quotidiano, fragmentação diária e dinâmica instável, mas que as distinguem ainda nas suas fixações artificiais e construções espetaculares. Na discussão, foi privilegiada a morte enquanto acontecimento-limite que contamina a atmosfera mediática contemporânea.
Programa
15h10 | Entre táticas e estratégias, o fluir do acontecimento jornalístico | BRUNO SOUZA LEAL
15h30 | O som da morte: a rádio no avesso da vida | MADALENA OLIVEIRA
15h50 | Quando a morte pergunta pela notícia | ELTON ANTUNES
16h10| O tempo e o acontecimento mediático: notas exploratórias | EMÍLIA ARAÚJO
17h | Representações pictóricas da morte em Andy Warhol | ANA CARMÉN PALHARES
17h20| Hebe vive… no mundo das imagens | PAULO BERNARDO VAZ
17h40| Declinações trágicas na moda contemporânea | MOISÉS LEMOS MARTINS
Ensaio fotográfico/Exercício metodológico (exposição)
Imago, vitrines de um tempo imperfeito | MARIA DA LUZ CORREIA