No próximo dia 21 de outubro, pelas 14h00, realiza-se uma sessão do Seminário “Comunicação e Diversidade”, subordinada ao tema “Não tem como a gente fugir do que nos ensinam? Debates sobre memória histórica e comunicação intercultural”.
O seminário contará com a participação de Alice Balbé, investigadora do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade, que apresentará a comunicação “Podemos não achar nada, mas temos que estudar”: discussões com jovens do ensino secundário em Portugal”, e com Armindo Armando, professor da Universidade Licungo, Moçambique, que apresentará uma comunicação intitulada “Nó-Górdio e Revolução dos Cravos: Caminhos para a reflexão sobre as relações entre Portugal e Moçambique”.
Alice Balbé é Doutorada em Ciências da Comunicação pela Universidade do Minho. Tem participado de projetos internacionais e desenvolvido investigação sobre relações interculturais, consumo de informação, colonialismo, questões ambientais e de género. É investigadora no Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS) da Universidade do Minho.
Armindo Armando é Doutor em Língua, Cultura e Sociedade na especialidade em Hermenêuticas culturais, Antropologia e Sociologia pela Universidade Zambeze – Moçambique em Parceria com a Universidade do Minho – Portugal, Mestre em Ciência Política e Relações Internacionais e Licenciado em Filosofia/História. É Professor da Faculdade de Letras e Humanidades da Universidade Licungo – Moçambique. Foi investigador no Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS), do ICS da Universidade do Minho, Portugal no projecto Cultures Past & Present (2019 – 2022), e é membro do grupo de pesquisa sobre Aprendizagem e Cultura Organizacional do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Brasil. Possui publicações de artigos científicos em revistas internacionais com revisão de pares e co-organizou o e-book “Ciências Sociais e Desenvolvimento Humano em Moçambique: produção, circulação e limitações” (2024).
A sessão será moderada por Rosa Cabecinhas e resulta de uma parceria entre o Museu Virtual da Lusofonia, o projeto MigraMediaActs e o projeto Conciliare.
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