O Brasil passou por inúmeras transformações durante os governos Lula e Dilma. Um dos setores que mais se modificou foi o da cultura, com a retomada do papel protagonista do poder público no setor. Contudo, ao contrário de períodos anteriores de forte presença do Estado na cultura que foram de governos autoritários (Era Vargas e Regime Militar), o dos governos petistas foram de democracia, o que levou a um contexto que tenho denominado de “politização do campo cultural”. É esse processo que Alexandre Barbalho irá abordar no próximo Seminário promovido pelo POLObs, dia 6 de dezembro, pelas 14h30, na Sala da Imagem, com o objetivo de situar seus acontecimentos mais relevantes e traçar um diagnóstico do atual contexto, pós-petismo, em relação ao futuro das políticas culturais no país.
Alexandre Barbalho possui licenciatura em História pela Universidade Estadual do Ceará (UECE), bacharelado em Ciências Sociais e mestrado em Sociologia pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e doutorado em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Estágio pós-doutoral em Comunicação na Universidade Nova de Lisboa. É professor adjunto do curso de História e dos Doutorados em Sociologia e em Políticas Públicas da UECE e em Comunicação da UFC. Tem experiências nas áreas de Política, Cultura e Comunicação, atuando principalmente nos seguintes temas: política cultural; política de comunicação; mídia e cidadania; mídia e minorias; mídia e política; elites.
O Seminário Permanente de Políticas de Comunicação e Cultura é uma iniciativa do PolObs, Observatório de Políticas de Comunicação e Cultura do CECS.
©Universidade do Minho. Todos os direitos reservados. Com apoio do FCT.
