Prefácio, por Augusto Santos Silva |
11
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Agradecimentos |
15
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Introdução |
Novos contextos de enunciação de velhos problemas |
17
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1. Pontos de partida |
18
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2. Contextos |
26
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-O discurso corrente acerca da televisão |
27
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-Transformações no panorama audiovisual |
30
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-Orientações dos estudos sobre a TV |
33
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3. Interrogações |
34
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Primeira parte |
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FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS |
Capítulo I |
TELEVISÃO, PRÁTICAS SOCIAIS E QUOTIDIANO – REFLEXÃO EM TORNO DE ALGUNS CONCEITOS |
41
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1. Práticas sociais e estilos de vida |
41
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2. Quadro de análise da relação TV-sociedade |
45
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3. A televisão e o dia-a-dia |
51
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4. Espaços e tempos sociais |
54
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Capítulo II |
A INFÂNCIA COMO CONSTRUÇÃO SOCIAL |
59
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1. Uma perspectiva histórica sobre a infância |
60
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-Infância, família e demografia histórica |
62
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-Evolução das ideias sobre a infância |
63
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2. A infância, o desenvolvimento e o processo de socialização |
67
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-Controvérsias em torno dos conceitos |
67
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-Agências e instituições de socialização |
70
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3. Diluição de fronteiras entre adultos e crianças: o papel dos media |
73
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-Filhos. sonhos e … cadilhos |
74
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-Infantilização da sociedade? |
76
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-Meios electrónicos: nova fonte dos «males sociais» |
78
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4. Contributos para uma sociologia da infância |
81
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-Desconstrução das representações sobre a infância |
82
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-Mundos sociais das crianças |
82
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-Teoria da estruturação e estudo sociológico da infância |
84
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Capítulo III |
PERSPECTIVAS SOCIOLÓGICAS SOBRE AS AUDIÊNCIAS DE TELEVISÃO |
87
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1. Televisão, audiências e quotidiano |
89
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1.1. O conceito de audiência |
89
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1.2. Fenomenologia das audiências televisivas |
90
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2. Orientações teórico-metodológicas no estudo das audiências |
98
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2.1. Abordagens centradas nos media |
98
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2.2. Teorias centradas nas práticas sociais de recepção |
105
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2.3. «A caminho de uma convergência de tradições antagónicas»? |
113
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2.4. Presente e futuro: conclusões e perspectivas |
118
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Capítulo IV |
LUZES E SOMBRAS NA INVESTIGAÇÃO SOBRE A RELAÇÃO CRIANÇAS-TELEVISÃO |
123
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1. Contributos de algumas abordagens teóricas |
126
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1.1. Teoria da aprendizagem social e a questão da violência televisiva |
128
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1.2. O construtivismo e a psicologia cognitiva |
132
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1.3. A corrente dos «usos e gratificações» |
134
|
1.4. Utilizações da TV e «efeitos positivos» |
136
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1.5. Conclusões |
140
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2. A dimensão contextual no estudo das práticas televisivas das crianças |
140
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2.1. Os tempos e as modalidades do consumo infantil |
143
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2.2. O meio social e o contexto do consumo televisivo |
148
|
2.3. A relação crianças-televisão no quadro da vida familiar |
150
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2.4. A escola e a TV como ‘escola paralela’ |
156
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2.5. Conclusões |
160
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Segunda parte |
CONCEPÇÃO E REALIZAÇÃO DE UM ESTUDO
EMPÍRICO NO DISTRITO DE BRAGA |
Capítulo V |
MODALIDADES E PROBLEMAS NO ESTUDO DA REALIDADE EMPÍRICA
(opções metodológicas e condições da recolha de informação) |
165
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1. Metodologias e processos no estudo de audiências |
167
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-Técnicas quantitativas |
168
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-Processos de observação contextualizada |
168
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2. Um projecto de trabalho: opções metodológicas |
170
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-O questionário e a constituição da amostra |
171
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-O diário |
174
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-Os primeiros contactos com o terreno: entrevistas e testagens com dos instrumentos |
175
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3. Administração do diário e do questionário |
180
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4. Codificação e tratamento dos dados |
184
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5. Observações relativas à validade e fiabilidade |
187
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Capítulo VI |
QUOTIDIANOS DA INFÂNCIA NO DISTRITO DE BRAGA |
191
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1. O dia-a-dia das crianças: alguns indicadores |
192
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-«Deitar cedo»? |
193
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-«Brinca, brincando» |
195
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-Ocupações de «tempos livres» |
200
|
-Prática religiosa |
202
|
-Actividades de ajuda em casa |
202
|
-O dia-a-dia: entre a realidade e o sonho |
205
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2. Quotidiano, acção dos sujeitos e condicionamentos estruturais |
207
|
-Tempos e modos auto e hetero-determinados |
207
|
-Papel estruturante de «actividades-pivot» |
208
|
-Escola e aspectos sócio-demográficos da família |
210
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Capítulo VII |
PRÁTICAS SOCIAIS DAS CRIANÇAS RELACIONADAS COM A TELEVISÃO |
215
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1. Usos da TV entre crianças da escola primária |
216
|
1.1 Acesso à televisão e outros equipamentos no espaço doméstico |
217
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-Crianças sem televisão |
220
|
-Número e localização dos receptores no lar |
220
|
-Crianças com televisão no quarto |
223
|
1.2. Tempos e modos de ver televisão |
224
|
2. lnteracção das crianças com a TV: gostos, preferências e aprendizagens |
236
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2.1. O gosto de ver |
238
|
2.2. Os géneros e programas preferidos |
242
|
2.3. As crianças e os heróis e personagens da televisão |
251
|
-Atributos dos heróis |
257
|
-Personagens televisivas menos apreciadas |
260
|
-O caso «Herman José» |
262
|
2.4. A televisão, a escola e a aprendizagem |
266
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Capítulo VIII |
A TV NO QUOTIDIANO DAS CRIANÇAS ATRAVÉS DA ANÁLISE DE ALGUNS CASOS |
271
|
1. Aspectos metodológicos |
271
|
2. Apresentação dos casos |
275
|
-Caso 1: Rui |
275
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-Caso 2: Vanessa |
276
|
-Caso 3: Jorge |
277
|
-Caso 4: Gabriela |
278
|
-Caso 5: Sónia |
279
|
-Caso 6: José Maria |
280
|
-Caso 7: Renata |
281
|
-Caso 8: Gonçalo |
282
|
-Caso 9: Mário |
283
|
-Caso 10: Vítor |
284
|
-Caso 11: Filipe |
285
|
-Caso 12: Fábia |
286
|
3. Discussão dos casos: notas interpretativas |
288
|
-Encenações, releituras, representações |
288
|
-Cambiantes na percepção do «trabalho infantil» |
291
|
-Acepções de «ver TV» e usos socialmente diferenciados do pequeno ecrã |
292
|
4. Conclusões e novos problemas |
294
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Capítulo IX |
CONTRIBUTOS PARA UM QUADRO TEÓRICO DA RELAÇÃO CRIANÇAS – TELEVISÃO |
297
|
1. Principais conclusões decorrentes da análise dos dados empíricos |
297
|
1.1. As crianças, sujeitos activos do seu quotidiano |
299
|
1.3. A atracção da televisão e as alternativas de ocupação do tempo |
300
|
1.4. Uma perspectiva ecológica do consumo de TV |
304
|
2. Os espectadores e a televisão: quadro de análise de processos sociais |
306
|
2.1. A dimensão contextual |
307
|
2.2. Televisão e vida quotidiana |
310
|
2.3. A «actividade» das audiências como processo social |
313
|
2.4. Televisão, interacção social e socialização: |
316
|
-Contrato ficcionalizante |
317
|
-Dimensão da modalidade aplicada à televisão |
318
|
-Interacção parassocial |
320
|
-A TV como «objecto transitivo» |
322
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Terceira parte |
PERSPECTIVAS PARA A INVESTIGAÇÃO E A ACÇÃO |
Capítulo X |
HORIZONTES PARA O DESENVOLVIMENTO DA INVESTIGAÇÃO |
327
|
1. Alguns problemas em aberto |
328
|
-Resistências à análise da TV |
328
|
-A televisão, a escola e a aprendizagem |
331
|
-TV, práticas sociais e condicionamentos estruturais |
333
|
-Construção social das emoções |
336
|
2. Um quadro global de pesquisa sobre as crianças e a televisão |
338
|
-Resistências à análise da TV |
340
|
-As audiências |
343
|
-A dimensão institucional |
344
|
-As mensagens |
333
|
-Políticas de comunicação |
346
|
-Estudo sociológico da infância |
348
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Capítulo XI |
TELEVISÃO, INFÂNCIA E SOCIEDADE: IMPLICAÇÕES PARA A ACÇÃO SOCIAL E POLíTlCA |
351
|
1.Observações de natureza epistemológica |
351
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2. Campos de intervenção |
355
|
-«Mundos sociais da infância» e sociedade |
355
|
-As responsabilidades da televisão |
360
|
-Educação para um uso crítico dos media |
366
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Epílogo |
373
|
Infância no plural |
373
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Entrelaçamento TV-vida quotidiana |
375
|
Entre o negro e o cor-de-rosa |
377
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Bibliografia |
381
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