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A Revista Lusófona de Estudos Culturais / Lusophone Journal of Cultural Studies (e-ISSN: 2183-0886 | ISSN: 2184-0458) é uma revista temática da área dos Estudos Culturais. Publicada desde 2013 no sistema OJS, esta revista tem um rigoroso sistema de arbitragem científica e é publicada em português e em inglês duas vezes por ano. De 2013 a 2016, foi publicada pela Universidade do Minho e Aveiro, em conjugação com o Programa Doutoral em Estudos Culturais. Em 2017, passou a ser publicada, exclusivamente, pelo Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade, do Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho. O conselho editorial da Revista Lusófona de Estudos Culturais / Lusophone Journal of Cultural Studies integra reputados especialistas dos Estudos Culturais, de diversos pontos do mundo.

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Inclusão das Pessoas com Deficiência. Políticas, Práticas, Investigação e Narrativas

Carlos Veloso da Veiga, Luísa Martins Fernandes e Miguel Ángel Verdugo

8(2) - 2021 | CECS - UMinho

ISSN:ISSN: 2184-0458 // e-ISSN: 2183-0886

Ao publicar este número sob o título “Inclusão das Pessoas com Deficiência. Políticas, Práticas, Investigação e Narrativas” a Revista Lusófona de Estudos Culturais (RLEC) torna-se, seguramente, a primeira revista portuguesa na área das ciências sociais que dedica integralmente um dos seus números ao tema da inclusão das pessoas com deficiência (PCD). Trata-se, pois, de um acontecimento importante pelo seu contributo para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva para as PCD. Se mais nada justificasse a oportunidade desta publicação, bastaria recordar que o conhecimento historicamente acumulado mostra, sem reservas, o como e o quanto as PCD têm sido socialmente discriminadas, rejeitadas e desprezadas. Para levar a efeito a edição deste número, digamos que a direção do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade e os editores se inspiraram nos Artigos 8.º e 27.º da Convenção Sobre os Direitos das Pessoas
com Deficiência (2006) das Nações Unidas (CDPD), tendo como especial propósito contribuir para uma melhor consciência social sobre a deficiência, tentando ajudar a combater estereótipos e preconceitos e a promover os direitos das PCD. Esses direitos que, desde 2006, com a promulgação da convenção, pelas Nações Unidas, passaram oficialmente a ser uma questão dos direitos humanos — direito ao respeito, dignidade, escolha, liberdade, trabalho, escolaridade, constituir família, entre outros.